Pode-se também preparar um mostruário das pegadas encontradas, misturando gesso em pó e água e despejando a pasta em cima da pegada, esperando até que endureça. Depois, retira-se o gesso com cuidado. Fotografia das pegadas são importantes para uma posterior identificação da espécie.
As medidas (comprimento, largura
de pegada e distância entre passadas) são tomadas com o uso do paquímetro ou
então fotografadas com algum objeto que sirva como uma referência de tamanho
(régua,pilha, caneta).
Para estudos de estimativa de riqueza de espécies, e investigação do uso de habitats, usa-se também parcelas de areia para registros de pegadas. Para sua construção é necessário "quatro ripas de madeira, areia fina e úmida e iscas" dentro da parcela para atração do animal.
Figura 1: Pegada Tatu-galinha (Dasypus novemcinctus)
Foto: Guá Vilela |
Figura 2: Pegada Catitu (Tayassu tajacu)
Foto: Guá Vilela |
Figura 3: Pegada de onça parda
Foto: Guá Vilela |
Referências
CARVALHO, O. J., LUZ, N. C. Pegadas - Livro Série Boas Práticas, EDUFPA. v.3, Belém - PA. 64 p. 2008
TALAMONI, S. A. Construção de uma parcela de areia - Aula prática da disciplina Zoologia V - Mastozoologia ministrada no dia 18 de março de 2013.
BORGES,
P. A. L.; TOMÁS, W. M. Guia de rastros e outros vestígios de mamíferos do
Pantanal. Corumbá: Embrapa Pantanal, 2004. 148p.
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